Eu era menina para festejar os meus anos sozinha, aqui ou num país qualquer, entre uma refeição escolhida com cuidado, um bom vinho, a olhar as pessoas ao redor, a pensar na vida, com uma mala na cadeira e dentro da mala um bom livro. É que era mesmo capaz de ser feliz assim, mas almoçar com as melhores e mais incríveis e tontas, e loucas, e bonitas, e inteligentes amigas do mundo, não tem par. São horas de puro deleite. De risos. De choros. de conversas soltas e parvas. Outras profundas e sérias.
Aos 42 anos encontrei a minha árvore das patacas da amizade.
Sei que seria feliz sozinha, mas isso fica para outro carnaval, quando não tiver hipótese de festejar mais um ano em boa companhia.
Que vontade de ter estado também convosco para festejar num enorme abraço! Um beijo grande*
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